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Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um jornalista e escritor brasileiro, e tido como o mais influente dramaturgo do Brasil.
“As feministas querem reduzir a mulher a um macho mal-acabado.”
“O brasileiro não está preparado para ser o maior do mundo em coisa nenhuma. Ser o maior do mundo em qualquer coisa, mesmo em cuspe à distância, implica uma grave, pesada e sufocante responsabilidade.”
“O dinheiro compra até o amor verdadeiro.”
“Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar.”
“Invejo a burrice, porque é eterna.”
“Se os fatos são contra mim, pior para os fatos.”
“Toda mulher bonita, é namorada lésbica de si mesma.”
“Começava a ter medo dos outros. Aprendia que a nossa solidão nasce da convivência humana.”
“Via de regra, cada um de nós morre uma única e escassa vez. Só o ator é reincidente. O ator ou a atriz pode morrer todas as noites e duas vezes aos sábados e domingos.”
“Qualquer amor há de sofrer uma perseguição assassina. Somos impotentes do sentimento e não perdoamos o amor alheio. Por isso, não deixe ninguém saber que você ama.”
“Com sorte, você atravessa o mundo. Sem sorte, você não atravessa a rua.”
“Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém.”
“O brasileiro, quando não é canalha na véspera, é canalha no dia seguinte.”
“Para se fazer entender, você precisa repetir uma mesma ideia até cansar, por mais óbvia que seja.”
“O canalha é sempre cordial, um ameno, um amorável e costuma ter uma fluorescente aura de simpatia.”
“Se todos conhecessem a intimidade sexual uns dos outros, ninguém cumprimentaria ninguém.”