Todo amor acaba

Tempo de leitura: 3 minutos

Amor engraçado

É triste ter que dizer isso para você, mas é necessário, preciso que você cresça e aprenda com a vida. A morte é a nossa única certeza, e por causa dela não podemos viver para sempre. A vida vai acabar, e infelizmente, o amor também.

Não fique triste e, por favor, não se suicide agora que todo o sentido da sua vida foi embora. Essa história de que o sentido da vida é o amor é coisa que inventaram. A verdade é que ninguém precisa do amor, todo mundo pode viver sem ele. Se assim não fosse, como milhares de pessoas estariam vivendo até agora?

Sabendo disso podemos partir para outra questão: todo amor acaba. Primeiro vamos diferenciar paixão de amor. Paixão é um sentimento muito forte, vem de vez e de repente você já está apaixonado. Já o amor não, ele é mais brando, vem de vagarzinho e às vezes você nem percebe que está amando. Todo mundo sabe que a paixão acaba, mas esses pensam que o amor não.

Imagine a seguinte situação: você se casa com alguém, depois de anos juntos vocês quase não se aguentam mais. Será que aqui o amor acabou? Na verdade ele já acabou muito tempo atrás. O amor é apenas um sentimento de atração, ele tem tempo de validade. Mas você pode-me perguntar, e os casais que morrem juntos?

Deixa eu te explicar como isso acontece. Primeiro esse casal se apaixona, começa a sair juntos e depois já estão namorando. Depois de dois anos de namoro eles noivam e em seguida se casam. Por enquanto o amor pode existir, sendo que há também a possibilidade dele ter morrido há algum tempo. Depois de anos de casados eles morrem juntos. O amor deles morreu muito antes da morte dos dois, o que aconteceu foi que eles se tornaram parceiros, compartilharam segredos e se sentiram cúmplices um do outro, por isso que é tão importante a conversa nos relacionamentos.

Responda-me uma coisa: por que você fica amigo de alguém, amigo de verdade? Não é porque vocês conversam bastante, compartilham segredos e se sentem perto um do outro? É o mesmo que acontece em um relacionamento amoroso, as pessoas continuam juntas porque a companhia do outro ainda vale a pena. É por isso que a maioria dos casais de hoje em dia não dá certo, pensam que o amor vai superar tudo, mas o amor é só a partida, depois é preciso que a companhia do outro valha a pena, senão tudo acaba.

Por isso que namorados, noivos e maridos precisam conversar, contar sobre seus dias um para o outro, contar histórias de vida, rir. É triste quando você sabe disso e vê um casal na rua, que anda de mãos dadas, mas praticamente não conversa, fala o essencial e pensa que beijo e sexo sustenta tudo. A parte sexual é muito boa, mas não mantém casamento, aliás, a parte sexual você pode até procurar em outra esquina, para entender sobre isso leia esse texto sobre a monogamia.

Sejamos melhores pessoas a partir de agora que sabemos que amor acaba. Se quiser mesmo manter seu relacionamento comece a conversar com o seu parceiro, sejam amigos, só assim isso pode durar muito. Para sempre não, porque no final vem à morte, e sem tem final para sempre é que não é.

11 Comentários


  1. Concordo que o amor acaba, mas nada impede que vc se apaixone várias vezes pela mesma pessoa.

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  2. Puxa, esse foi o texto mais idiota que eu já li na internet… as definições de amor e paixão estão trocadas… e fora que um menino de menos de 20 anos sabe o que da vida? Vai viver pelo menos mais uns 10 anos pra começar a achar que sabe algo da vida, filhote… Amor no Aurélio (que devia ser seu amiguinho) = Sentimento que predispõe alguém a desejar outrem.2.Sentimento de dedicação
    absoluta de um ser a outro, ou uma coisa.3.Inclinação ditada por laços de família.
    4.Inclinação sexual forte por outra pessoa.5.Afeição, amizade, simpatia.(Antônimo: ódio
    aversão).6. O objeto de amor;
    Paixão = s.f. Movimento violento, impetuoso, do ser para o que ele deseja. / Atração muito viva que se sente por alguma coisa. / Objeto dessa afeição. / Predisposição para ou contra. / Arrebatamento, cólera. / Amor, afeição muito forte. / Religião Descrição, que é feita no Evangelho, da condenação, da agonia e da morte de Jesus Cristo. (Neste sentido, escreve-se com maiúscula.) / Tipo de música vocal dramática que relata os sofrimentos de Cristo de acordo com o Evangelho. &151; É uma espécie de oratório. Acreditam os historiadores que a paixão foi cantada pela primeira vez no ano 300 d.C. A Paixão Segundo São Mateus, de Johann Sebastian Bach, é a maior das paixões compostas.

    Leu aí a diferença?

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    1. Valmount,
      Peraê, uma coisa é uma definição de dicionário, outra coisa é a realidade. Desde quando idade define experiência de alguém, experiência é o que a gente vive, tem gente com 20 anos que viveu (tratando de experiências em certos assuntos) mais experiência do que gente com 60. Nunca entendo porque vocês procuram outra coisa pra criticar, criticam a idade, a cor, o local de nascimento, mas esquecem de esquecer quem foi que escreveu e criticar somente a ideia.

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      1. Filhote, nunca vi um nerd desfazer de um argumento técnico em detrimento a um “achismo” sem fundamento científico. Se existem estudiosos acadêmicos da etimologia das palavras, então existe base científica para se confiar na definição de uma palavra em um dicionário feito por um desses estudiosos. Aí está sua primeira contradição. A segunda reside justamente em falar sobre experiência: você definiu bem ao falar que experiência é o que a gente vive (apesar de atropelar as pontuações). É mais do que óbvio que uma pessoa que viveu por 60 anos tem MUITO mais experiência do que um moleque de 20 que acabou de sair da adolescência. O velho viveu 3 vezes a mais, em uma época 10 vezes mais difícil (visto que não tinha as facilidades tecnológicas, e se estamos falando de Brasil, sem liberdade, sem possibilidades fáceis para se crescer financeiramente, sem educação de qualidade). Você vive uma vida muito mais fácil do que seu avô ou pai viveu.
        Finalmente, a terceira contradição está no fato de existirem tipos diferentes de amor. Vamos desenhar pra você: Você pode ser um moleque chato, mas sua mãe te ama independente do que você fizer. Esta ai um amor “que não acaba”, ou seja, um verdadeiro. Se você é um menor abandonado (coisa que eu duvido porque você emite uma aura de almofadinha metido) e nunca provou do verdadeiro amor, você não tem conhecimento o suficiente para falar a respeito do mesmo. E eu nem vou entrar no mérito daqueles adultos ou velhos que estão juntos a dezenas de anos e nunca se separaram, e quando um morre o outro vai definhando de saudades… fora amor de amigo e outros mais… ou seja, é um assunto profundo do que um textinho mal redigido e cheio de erros de português feito por um moleque fã de Restart pode dissertar.

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        1. Valmount,
          Vamos lá, ver se você entende a ideia. Amor é um sentimento, e sentimentos não tem como dar uma definição exata para eles. Uma coisa é você dizer que o amor é um sentimento, outra coisa diferente é você explicar como esse sentimento acontece, e porque acontece, essa aqui é nossa intenção, fazer as pessoas pensarem um pouco. Experiência é o que a gente vive, não quanto a gente vive. Deixe me dar um exemplo, suponha que eu tivesse nascido numa tribo africana que convive com animais como onças, leões e outros desse tipo. Agora temos duas pessoas, eu que tenho 20 anos e nasci numa tribo, e um senhor de 60 que nasceu na cidade e nunca foi em um zoológico. Agora pergunto, quem tem mais experiência com animais ferozes? Eu ou o senhor de 60 anos? Pense um pouco nisso. Amor é amor aqui e na China, agora a forma como ele se manifesta é que é diferente. É triste, mas nem toda mãe gosta do seu filho, tenho sorte sim que a minha me ama, mas quantos outros filhos aí não foram abandonados por suas mães. O que acontece é que desde criança as meninas são educadas para serem mães, e a sociedade também ensina isso, acaba que quando crescemos muitos de nós sabemos que devemos cuidar de nossos filhos, sem contar que é algo que você fez, é um pouco louca essa analogia, mas é como um amor que você tem por um projeto que você criou. Não existe essa de verdadeiro amor, o verdadeiro amor é aquele que a gente aprende a amar, ele não vem do nada, é preciso aprender a amar, por isso que alguns velhinhos definham quando o amado morre, porque eles aprenderam a amar aquela pessoa. E por ultimo nem gosto de Restart, mas acredito que cada um seja capaz de fazer suas escolhas corretamente, assim como escolher alguém para passar o resto da vida.

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          1. Vamos por parte: Sobre amor ser sentimento, eu discordo que não se pode definir. Isso é descredibilizar sobre algo que já foi estudado demais. Pra você ter ideia, isso já foi comprovado cientificamente, logo, existe um respaldo para a definição técnica da palavra. http://www.papodeestudante.com/2011/02/o-amor-cientificamente-comprovado.html
            Leia o link e veja se o resultado da pesquisa não bate com a definição do Dicionário. Tudo se encaixa perfeitamente e é plausível. Se temos um vínculo entre ciências que chegam a um mesmo resultado, evidentemente, a definição deles está mais certa que a sua.Vocês querem fazer as pessoas pensarem? Pensem um pouco antes também.

            Sobre o paralelo entre o menino de 20 anos selvagem e o velhinho da cidade… você colocou dois ambientes diferentes, com duas sociedades completamente diferentes, com todos costumes diferentes… você notou que eu coloquei no meu exemplo a questão análoga e situei num mesmo país (no caso, Brasil)? Não, né… seu Iphone “tem a tela muito pequena e por isso não dá pra ler direito”, daí você só passa o olho nos textos… Meu exemplo ainda continua válido. Podemos usar o seu exemplo também. O conhecimento sobre a vida em geral, e não sobre uma área específica, como viver com animais, de um velho de 60 anos também vai ser maior do que de um moleque aborígene de 20 anos. Como eu disse, o velhinho viveu 3 vezes mais, logo teve outras centenas de experiências diferentes em que ele vai ser superior em detrimento de algumas poucas sobre apenas viver na selva. Experiência demanda tempo, só se vira expert em algo se você gasta muito tempo nisso. Um moleque de 20 anos não gastou tempo suficiente para dizer que é expert em algo. A não ser que tenha ficado 10 anos fazendo apenas isso… Ficou meio longo essa parte, mas acho que agora está bem desenhado.

            Sobre aprender a amar, eu concordo em partes. Você realmente tem de aprender algo, como por exemplo aprender a estar predisposto e se dedicar a alguém. Ou seja, você pode concluir daí que amar também é uma ESCOLHA. Sobre ser ensinado a amar os filhos… eu acho isso meio boçal visto que essa questão de cuidar dos filhotes existe em todo reino animal, com raras exceções… esse tipo de amor de mãe é como se fosse instintivo. Algo já impresso no DNA. E, como de praxe envolvendo seres vivos, toda regra tem exceções, que no caso seriam essas mães que abandonam os filhos, algo que acontece no reino animal de vez em quando também.

            Bem, de qualquer forma, eu não espero que um rapaz que se acha superior a todos os cientistas, todos os estudiosos comportamentais e todas as pessoas que realmente já tiveram MUITO mais experiências do mundo vá reconhecer que cometeu um equívoco. Mas que esse texto seu é totalmente sem sentido e sem base nenhuma, isso é.


          2. Ok Valmount,
            Pense como quiser, aliás esse é justamente o motivo de vivermos em um país livre, podermos pensar diferente dos outros. Aceite sua colocação, mas não concordo, e vou continuar a viver assim.


  3. Você não é nerd, alias você é burro, é até uma afronta aos verdadeiros nerds que você se auto-intitule dessa forma, seu texto é mal escrito, suas idéias são desconexas, você não entende nada de mulher, deve conhecê-las apenas por fotos e cria teorias virgens como você

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    1. Luiz Fernando,
      Primeiro o que é ser um nerd? Você não me conhece pessoalmente para saber se realmente sou. Se meu texto é mal escrito e você sabe tanto, porque não me diz o que há de errado. Porque as ideias estão erradas? Se não acredita em mim assista um programa chamado Fantástico, por lá, há cerca de uma semana eles falaram exatamente o que há nesse post, sendo que esse post foi escrito antes da matéria. E nem Freud entendeu as mulheres, porque eu tenho obrigação de entender? Eu até tento entender as mulheres, e na minha cabeça já entendi, e para mim isso é suficiente, enquanto eu estiver entendendo as mulheres, para mim está bem, independente de se outra pessoa entenda ou não. E novamente você não me conhece para saber as mulheres que já passaram por mim.

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