'Cinquenta tons de cinza' perpetua a violência contra mulheres

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Cinquenta tons de cinza

Cinquenta tons de cinza (Intrínseca, 2012), o romance mega-seller de E. L. James, que conta a história de Anastasia Steele e Christian Grey, contribui para perpetuar a violência contra as mulheres.

Quem afirma isso são pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio (EUA), em texto publicado no Journal of Women’s Health. Amy Bonomi, um dos pesquisadores, e seus colegas, explicam que o abuso sexual e emocional é onipresente na obra, ou seja, está em todos os lugares. Eles afirmam ainda que o livro pode perpetuar padrões de abuso, embora só se falem dele como uma obra romântica e erótica para o público feminino.

Eles se basearem em uma análise sistemática da obra, para identificar padrões coincidentes com as definições de violência contra mulheres do Centro para o Controle e a Prevenção de Enfermidades dos Estados Unidos.

Os resultados indicaram que a protagonista, Anastacia, tem reações próprias de uma mulher que sofre abuso, incluindo a sensação constante de ameaça e as mudanças de comportamento para manter a paz na relação.

Depois dessa informação quero saber de você, principalmente se leu o livro, a obra contribui para a violência contra a mulher? Comentem aí embaixo.

Fonte: Muy Interesante

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