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A emoção é um sentimento tão bonito né. As pessoas se mostram tão preocupadas com algumas questões. Isso me lembra uma frase que ouvi dia desses:
– Fiquei tão emocionada pelo presidente Obama ter vencido novamente.
Essa informação automaticamente ativou os circuitos que envolvem meu frágil cérebro, então pensei: Será que ela se emocionou quando a Dilma se tornou a primeira “presidenta” do Brasil? Apesar desse pensamento rápido, não disse nada, aquele momento parecia tão importante.
Então caro leitor, se você esteve ligado a algum tipo de mídia recentemente, você de alguma forma acompanhou querendo ou não as eleições americanas. E nesse momento já sabe que o presidente Barack Obama ficará mais quatro anos no poder. As pesquisas andavam indicando algumas possibilidades, que se destroçaram com o furacão Sandy. A catástrofe fez nascer aos olhos dos americanos uma imagem mais atraente em relação ao presidente, um sentimento de solidariedade, e a percepção de um domínio da situação independente das adversidades. E é incrível como o brasileiro ficou “ligadinho” na campanha. Será que acontece a mesma coisa quando estamos em eleições presidenciais? Hum… Difícil essa pergunta.
O que acho interessante questionar é: O que está mais próximo? Uma mulher se tornar presidente dos Estados Unidos da América ou um Negro se tornar presidente do Brasil?
Acreditem ou não, eu sei a resposta, mas me coloco no direito de não responder, pois, me tornei adepto da estrutura organizacional das eleições norte americanas, então, nesse sentido meu voto não é obrigatório.