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Eric Arthur Blair (Motihari, 25 de Junho de 1903 – Londres, 21 de Janeiro de 1950), mais conhecido pelo pseudônimo George Orwell, foi um escritor e jornalista inglês. Sua obra é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais, uma intensa oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza da escrita.
“Os animais são todos iguais, mas uns são mais iguais que outros.”
“Pensamento duplo indica a capacidade de ter na mente, ao mesmo tempo, duas opiniões contraditórias e aceitar ambas.”
“Quatro patas bom, duas patas ruim.”
“Quando se diz que um escritor está na moda, isso quer dizer que ele é admirado por menores de trinta anos.”
“Os sentimentos elevados vencem sempre no final; os líderes que oferecem sangue, trabalho, lágrimas e suor conseguem sempre mais dos seus seguidores do que aqueles que oferecem segurança e diversão. Quando se chega a vias de fato, os seres humanos são heróicos.”
“A maneira mais rápida de acabar com uma guerra é perdê-la.”
“A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa.”
“Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário.”
“Era um capricho e nada mais, doce como um dia de abril, mas o seu olhar azul de anil roubou de vez a minha paz.”
“Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.”
“Ver aquilo que temos diante do nariz requer uma luta constante.”
“O homem é a única criatura que consome sem produzir. Não dá leite, não põe ovos, é fraco demais para puxar o arado, não corre o que dê para pegar um lebre. Mesmo assim é o senhor de todos os animais. Põe-nos a mourejar, dá-nos de volta o mínimo para evitar a inanição e fica com o restante.”
“A história é escrita pelos vencedores.”
“Aos cinquenta, cada pessoa tem a cara que merece.”
“Os melhores livros são os que nos contam aquilo que já sabíamos.”
“Podiam desnudar, nos mínimos detalhes, tudo quanto houvesse feito, dito ou pensado; mas o imo do coração, cujo funcionamento é um mistério para o próprio indivíduo, continuava inexpugnável.”
“Quando se ama alguém, ama-se, e quando não se tem nada mais para lhe dar, ainda se lhe dá amor.”