Enviei um email para você faz treze dias, e até agora não obtive uma resposta sua. Confira, por favor, seu email, e veja se está lá. Sabe por que estou te avisando isso? É porque você tem um grave problema de comunicação, e não é só você.

Milhares de pessoas sofrem desse problema todos os dias, ainda não sei por que o Globo Repórter não fez uma reportagem sobre esse assunto. São pessoas que não respondem seus emails e nem suas mensagens no Facebook.

Agora deixa eu te perguntar uma coisa, e se em uma dessas mensagens do Facebook alguém escrevesse que iria suicidar, e que queria ouvir uma última palavra sua? E se você fosse o único que pudesse salvar ela? E se essa pessoa tivesse enviando essa mensagem enquanto você estava offline, e prometeu que iria esperar até amanhã de manhã a sua resposta, porque era o único tempo que ela conseguiria aguentar? Como é que você ficaria no enterro dela, quando lembrasse que você era o único que poderia ter ajudado?

É algo muito dramático, mas é bastante importante para você entender que os anos passaram, e a comunicação precisa ser rápida. Foi-se o tempo em que o único jeito de se comunicar era pelo telefone fixo, hoje temos WhatsApp, Facebook, e olha que legal, email.

O problema é que grande parte das pessoas não confere seu email todos os dias, e nem mesmo uma vez por semana. Ou seja, o email fica obsoleto, e passa a ser uma forma lenta de comunicação, como uma carta. Entretanto a ideia da internet é justamente essa comunicação rápida.

E se alguém te mandasse um email com uma proposta sensacional de emprego, mas que você precisaria responder até no máximo depois de amanhã? Você com certeza iria perder a oportunidade porque não abriu seu email.

Talvez você pense, ah, mas tem o Facebook, é só mandar uma mensagem por lá. Você pensa assim? Então vamos fazer um exercício, eu já fiz isso centenas de vezes e quase sempre dá o mesmo resultado. Olhe agora o seu Facebook, ou o Facebook de um estranho que está com o computador aberto no Facebook. Repare onde ficam as notificações, mensagens, e solicitações de amizade. Repare se nesses locais não está aparecendo aquele bloquinho vermelho e tem um número de coisas que ele ainda não viu, como nessa imagem:

Cadê a comunicação rápida? E não venha-me dizer que você não é ligado tanto nessas coisas, porque a partir do momento que você informa que tem um celular, Facebook, WhatsApp, email, ou seja lá o que for, você me diz que posso entrar em contato com você através desses canais.

Essa falta de comunicação tem acontecido muito comigo, tenho enviado mensagens, emails, e as pessoas simplesmente passam dias para me responder. Às vezes o que está no email é urgente. É claro que ninguém precisa ser igual a mim, pois eu confiro meus emails todos os dias, e é certo que em no máximo um dia você será respondido, e olha que tenho 7 contas de emails para coisas diferentes, e ainda tenho Facebook, mas em nenhum momento deixo ninguém sem resposta. Salvo em casos em que o email é um spam.

Antes de terminar esse texto quero que você faça um último exercício, e que assim melhore sua comunicação. Abra seu email e o Facebook. No email olhe todos o emails enviados para você, os que forem spam jogue logo fora, e os que forem para você, leia, deixe sua caixa com todos os emails lidos. Agora no Facebook abra primeiro a caixa de solicitações de amizades, aceite ou ignore todas as pessoas que estão lá. Depois abra as mensagens, leia todas e responda as que forem necessárias. Por último abra todas as notificações e veja todas, sem exceção.

Pronto, a partir de agora mantenha seu Facebook sem nenhuma dessas caixinhas vermelhas, assim que elas aparecerem resolva logo. E mantenha seu email sempre lido, o confira ao menos uma vez por semana.

Prometo que não vai doer e as pessoas que querem falar com você agradecem.

Não, antes de tudo quero avisar que não desejo receber declarações da minha futura namorada por postagens no Facebook se elas não tiverem sido ditas antes. Não é que não queira receber declarações, só que não vale de nada receber declarações lindas e apaixonadas, se ao vivo, cara a cara, nenhuma dessas declarações são ditas.

Onde foi que nos perdemos tanto que o que importa é uma declaração no Facebook, onde outras centenas de pessoas vão ler, curtir e comentar “que lindo, que casal lindo”. Tudo bem, declarações pela web são válidas, mas só quando já foi dito pessoalmente tudo aquilo que pensamos. De nada adianta escrever um texto de 317 palavras com um “eu te amo” no final, se no ao vivo ela/ele nunca te disse “eu te amo”.

Será mesmo que o mais importante é que seus amigos saibam o quanto você ama aquela pessoa? Ou o que importa é que ela saiba? Não vou ser mentiroso, é óbvio que no futuro enviarei declarações para a minha amada pela internet, deixando claro para os amigos o quanto gosto dela. Mas é óbvio também que ela será a primeira a saber disso, antes mesmo de eu ter começado a escrever aquelas palavras.

Não importa, se você não é bom para falar, escreva então, mas ao invés de postar primeiro no seu Facebook e marcar aquela (e) que ocupa seu coração, leia o texto somente para ela/ele. Depois sim, depois que ela/ele souber aí sim compartilhe com seus amigos do Facebook, receba curtidas e seja feliz.

E mesmo que esteja dizendo isso, você não deve seguir exatamente minhas regras e meu modo de fazer, isso aqui não é uma receita, faça do jeito que você acha melhor. Mas antes de tudo, antes de qualquer coisa, faça com que primeiro a pessoa mais interessada na situação saiba o que você sente por ela, antes mesmo dos seus amiguinhos do Face.

Hoje em dia é muito comum a prática do stalk, a vigilância exagerada que uma pessoa faz a outra, principalmente com alguém de que gostamos, como o nosso parceiro. Mas até onde essa vigilância é saudável, até onde isso pode nos revelar certo fracasso nesse relacionamento.

Para provar o que todos já sabiam de forma empírica, a pesquisadora doutora da área de comunicação da Universidade de Ohio (EUA), Jesse Fox, entrevistou 328 estudantes, com idades entre 18 e 48 anos, para saber se eles stalkeavam seus companheiro nas redes sociais, principalmente no Facebook. Seu objetivo era entender as razões desse comportamento ao cruzar esses dados com as características do indivíduo e do relacionamento.

Na rede social é possível saber todo o passado de uma pessoa, pelas fotos, eventos, e publicações que ficam lá para sempre, seus amigos e sua rotina. Segundo Fox, isso acontece, pois é fácil acessar tais dados, as informações se encontram em vários formatos, e continuam lá por muito tempo, pois não são deletas, além do anonimato do dono não saber que está sendo vigiado.

Juntamente com a doutora Kate Warber, da Universidade de Wittenberg (EUA), Fox cruzou os dados tidos como “nível de ligação”, como os modelos presente durante a infância e a incerteza quanto ao rumo em um relacionamento. Os estudantes foram submetidos a questões como “visito a página do meu (ex-) parceiro nas redes sociais com frequência”, “Para mim, é fácil ficar emocionalmente próximo de outras pessoas” ou “Quão certo está do status do atual relacionamento com seu parceiro?”.

A partir desses dados os entrevistados foram indicados em “seguros”, “preocupados”, “desligados” e “medrosos”. E outro indicador media o nível de ambiguidade do relacionamento para o sujeito. Sendo assim quanto maior a incerteza sobre o relacionamento, maior a chance da prática de stalkear.

O resultado foi o que todos já esperavam. Indivíduos preocupados e medrosos vigiam mais seus companheiros pela internet do que os mais seguros e desligados, o que pode ser explicado pelo grau de ansiedade de cada categoria. Além disso, o comportamento de stalkear juntamente com os níveis de ansiedade podem causar problemas em um relacionamento, um relacionamento que já começa errado pela falta total de confiança.

Isso também acontece entre ex-companheiros, principalmente quando uma das partes não queria o término. O que pode gerar com que essa parte continue com a confiança de que a outra pessoa ainda não a esqueceu, quando ela já está em outra. Por isso a melhor maneira é deletar o ex da sua lista de amigos, para assim superar o término.

Fonte: Revista Galileu

O Facebook vai ser pago! Essa foi uma informação que correu nos últimos dias e assustou algumas pessoas, mas era tudo falso, você, usuário comum, não terá que pagar para utilizar o Facebook. E sabe qual a novidade que tenho pra te dizer? O Facebook já é pago.

Isso mesmo, todo mundo paga o Facebook, você talvez só não tenha percebido, até porque para muitos esse pagamento não é tão direto. Mas sim, ele é pago, e não é pouco dinheiro não que rola pelas mãos do Markinho.

Agora deixe eu te explicar como funciona a roda. Por enquanto quem paga o Facebook são os administradores de páginas, que pagam para anunciar sua marca. Quem é administrador de página já percebeu que as postagens dificilmente conseguem alcançar o número de pessoas que curtiram a página, a não ser que a postagem tenha muitos compartilhamentos. E se os pequenos, e grandes também, donos de páginas no Facebook quiserem chegar a mais pessoas, elas devem pagar.

Além disso, tem o anúncio de página, que tem o único objetivo de conseguir mais curtir para uma determinada página, que também é pago. E mais recentemente, até os perfis comuns começaram a estar disponíveis para anúncios, você pode perceber que em toda postagem sua abaixo tem escrito “Promover”, e se você pagar o preço sua postagem irá atingir todos os seus amigos.

Conclusão, nós já pagamos a conta do Facebook, mesmo que indiretamente ao ver uma página sugerida e clicar em curtir, ou seja, estamos fechando o ciclo do anúncio e pagando para usar o site.

Essa afirmação faz parte da minha palestra “Mídias sociais: redes, networking e um pouco mais sobre cada um”, que devo começar a apresentar até o final de 2013 e é focada para o ensino médio, e se você quiser ela é só entrar em contato comigo. E se você ficou chateado por descobrir esse fato, deixo esse recado para você:

Revoluções, guerras, paz e amor, e tantos outros acontecimentos nos trouxeram para cá. Mudamos, e mudamos muito, alguns dizem que evoluímos, outros acreditam que apenas mudamos a maneira de fazer besteira.

Dentro dessas mudanças houve uma bastante importante no modo como nos relacionamos amorosamente, críamos o “ficar”, que na verdade já existia, mas antigamente ele era feito escondido, hoje em dia é aberto para que todos possam ver.

Com isso críamos um problema, não sabemos mais exatamente quando o nosso relacionamento passa a ficar sério, quando ele passa de uma coisa sem compromisso para algo importante.

Antigamente a forma disso acontecer era muito clara, o relacionamento era sério quando nosso parceiro era apresentado a nossos pais, que era na verdade um reflexo da época em que os pais escolhiam o marido para suas filhas. Quando as famílias faziam um jantar para se conhecer, era que as coisas eram sérias. Num tempo mais moderno passou a ser quando apresentamos a pessoa que amamos para os nossos pais, num almoço, jantar, ou algo do tipo.

Porém isso atualmente ficou careta, ninguém mais precisa apresentar o namorado aos pais daquela forma tradicional, se os pais souberem quem é a pessoa e tiverem dito um “tudo bem” para ela já está bom.

Ficamos então sem uma maneira exata de saber quando a coisa é séria. Mas há uma teoria que pode nos ajudar a descobrir isso, é uma teoria minha, mas que vocês vão perceber o sentido e aceitar.

No mundo de hoje, com a tecnologia que temos, o relacionamento passa a ficar sério quando os dois colocam essa informação no Facebook, quando você vai lá no perfil de Fulaninho e tem lá “Em um relacionamento sério com Fulaninha”.

Não é somente porque é no Facebook, ou por modinha, há uma explicação. Quando você coloca no Facebook você afirma para todo mundo que aquele é seu namorado (a), que é importante, e que quando as pessoas pensarem em você devem lembrar também quem faz balançar seu coração.

Algumas vezes alguns amigos me dizem que tal garota tem namorado, mas quando vou no Facebook dela não tem nada, então para mim ela está solteira, pode não estar com o coração disponível, mas está solteira. Colocar no seu Facebook é afirmar para aquela sua tia que mal vê você, que você não está encalhada, ou afirmar para aquele seu tio distante que você está pegando as meninas, e não é gay como ele pensava.

E se você tem “namorado (a)” e ainda não está listado no Facebook, corra para fazer isso agora, e não me diga que você não coloca porque não precisa que ninguém saiba da sua vida, mas olha, você já tem um Facebook, então.

E se você for garota e não tem “em um relacionamento sério”, mas tem um suposto relacionamento, não reclame quando um cara der em cima de você, afinal você não tem namorado, e se afirmar que tem é mentira, pois não está no Facebook, mesmo um namorado não sendo desculpa.

A comScore, empresa líder no monitoramento do mundo digital, divulgou uma análise da atividade de redes sociais na América Latina, que constatou que a Argentina e o Brasil lideraram como os mercados mundiais de redes sociais mais engajados, com os visitantes passando, em média, quase 10 horas nesses sites em novembro de 2012.

O estudo também descobriu que o LinkedIn, que expandiu bastante no ano passado devido ao crescimento orgânico e à aquisição da Slideshare.net, é agora a segunda rede social mais visitada da América Latina.

“O cenário de redes sociais continua a expandir na América Latina e, enquanto o Facebook continua sendo o líder do mercado, há vários outros fortes concorrentes”, disse Alejandro Fosk, vice-presidente sênior da comScore da América Latina. “Devido à tendência latino-americana de natureza muito social e ativa em relação à comunicação digital, talvez não seja nenhuma surpresa que passemos muito mais tempo em sites de redes sociais do que a média. Esse alto nível de engajamento significa que há espaço para muitas empresas se destacarem”.

A análise revelou que 5 dos 10 mercados mais engajados de redes sociais estão localizados na América Latina, e que os latino-americanos passam 56% mais tempo nesses sites (8,1 horas por visitante em novembro) do que a média mundial (5,2 horas por visitante).

A Argentina liderou a lista, com média de 9,8 horas em sites de redes sociais em novembro, enquanto o Brasil ficou em segundo lugar, com 9,7 horas. O Peru (7,9 horas), o Chile (7,7 horas) e o México (7,5 horas) também se classificaram dentre os dez principais mercados.

O Facebook.com continua a reinar como a principal rede social na América Latina, por uma ampla margem, com 115,5 milhões de visitantes em novembro. Contudo, os demais concorrentes do setor também começaram a subir no ranking.

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A aquisição do Slideshare pelo LinkedIn.com em maio o ajudou a chegar ao 2º lugar no mercado, com 35,3 milhões de visitantes, desbancando o Twitter.com para o 3º lugar, com 24,1 milhões de visitantes. A rede social de perguntas e respostas Ask.fm também obteve bastante atenção do público no ano passado, com uma taxa de crescimento de mais de 5.000%, garantindo o 5º lugar, com 12,9 milhões de visitantes, enquanto o Tumblr.com cresceu 86%, para cerca de 11 milhões de visitantes. O Pinterest.com também está entre os primeiros, com uma taxa de crescimento anual de mais de 2.500%, com 2 milhões de visitantes em novembro.

O ranking completo você confere aqui.

*Um texto da PRNewswire.

O uso da internet pelas crianças é algo muito discutido atualmente, seja em programas de TV ou mesmo na própria internet. Há sempre aquelas recomendações de que o acesso das crianças à internet deve ser acompanhado pelos pais, ou ainda a adição de programas para bloquear alguns sites inapropriados para essas criancinhas.

Antes de falar qualquer coisa vamos definir o que é uma criança. Segundo a Constituição Federal Brasileira as crianças são os indivíduos de até onze anos de idade, ou seja, pessoas até um segundo antes de fazer doze anos.

Toda essa definição foi para chegar a um ponto importante. Antes de tudo, para que uma criança usa a internet? Para jogos, trabalhos escolares e principalmente para utilizar as redes sociais, que serve para se socializar com outras pessoas. É aqui que a coisa está ficando errada.

Primeiramente redes sociais como Facebook só permitem a entrada de pessoas maiores de 13 anos de idade, o que sabemos que nem sempre é respeitado. Falo tudo isso para demonstrar a você que não há motivos para discutir o uso da internet pelas crianças, a verdade é que nessa idade elas não deveriam ter uma conta no Facebook, Twitter e tantas outras redes sociais.

Lugar de criança é se divertindo com os coleguinhas e não atrás de um computador postando fotos e outras coisas. Deixe isso de usar as redes sociais para quando ela crescer, afinal terá muito tempo para fazer isso, deixa-a aproveitar a infância que é a melhor parte da vida.

Com relação à idade sou um pouco menos rígido. Acho que a idade para alguém começar a acessar a internet é ao completar 11 anos de idade, é a idade onde a tal pré-adolescência começa. Digo ainda que os pais devem acompanhar o acesso das crianças a internet ao menos até os 13 anos de idade. Acompanhar e mostrar o que é certo e errado na rede, sou totalmente contra programas que bloqueiam certos sites, prefiro uma criança que sabe que não deve acessar aquele site porque é errado, ao invés de uma criança que não acessa o site porquê tem algo bloqueando essa ação.

E por fim acredito que devemos parar de discutir sobre como evitar que uma criança de 7, 8 anos, possa falar com um estranho que pode ser um pedófilo, e ao invés disso parar e pensar, peraê, o quê que uma criança dessa idade está fazendo na internet.

As redes sociais já fazem parte da nossa cultura moderna. E como tudo que está dentro da nossa cultura, sempre tem alguém que dispõe de um desejo incontrolável daquela coisa, nesse sentido o desejo de checar as redes sociais.

E segundo uma pesquisa da Universidade de Chicago, esse vício pelas redes sociais é mais forte que a vontade de fazer sexo, beber ou fumar. Chegou-se a conclusão após um teste com voluntários.

O teste, que durou uma semana, consistiu em entregar smartphones a 205 pessoas na faixa etária de 15 a 85 anos. Dessa forma a cada meia hora os pesquisadores entravam em contato com os voluntários para saber quais eram seus principais desejos, e o quão incontroláveis eram. A conclusão foi que os participantes sentiam mais vontade de checar suas redes sociais do que mesmo fumar, beber, fazer sexo ou outras coisas.

“As pessoas conseguiam resistir bem aos impulsos sexuais e consumistas, o que é surpreendente na cultura moderna, que tem uma falha desastrosa em controlar esses impulsos”, diz Wilhelm Hofmann, autor da pesquisa.

Hofmann concluiu ainda que o cigarro e a bebida são menos tentadores por causa do dinheiro que é gasto para compra-los. Já checar o Facebook ou Twitter não custa nada, apenas tempo.

Fonte: Super Interessante

Inevitavelmente alguns namoros acabam, e aí vem a parte mais difícil, que é superar o término, principalmente se foi você quem levou um pé na bunda.

E para superar essa fase só mesmo o tempo. Mas para acelerar esse tempo existe alguns truques, um deles é deletar o ex da sua lista de amigos do Facebook.

A dica é dada através de uma pesquisa de Tara Marshall, psicóloga da Universidade de Brunel, na Inglaterra. No estudo ela pediu que 464 voluntários (maioria feminina e universitária) avaliassem a relação entre o uso do Facebook e a recuperação pós-namoro.

Para a pesquisa ela fez os participantes responder perguntas como “com que frequência você olha a página do seu ex” e “com que frequência você confere a lista de amigos dele (a)?”. Dessa forma classificaram os níveis de desejo sexual e sentimentos ruins, como raiva e ódio, pelo ex.

A conclusão foi que quem visitava muito a página do ex levava mais tempo para curar a ferida. E quem o excluía na primeira oportunidade relatava ter menos sentimentos ruins e menos desejo sexual.

Porém em alguns poucos casos manter o ex como amigo fez bem. Ler as postagens dele (a) pode acabar de vez com aquele restinho de vontade de reatar o relacionamento. Você pode perceber quanto ele (a) era babaca, e se for mulher ver como o cara que escreve esse texto é legal.

Esse tipo de estudo é mais um daqueles que eu já sabia (sou gênio). E por saber há bastante tempo explico por que isso acontece. Quando você deleta o ex acaba que você passa a não pensar muito nele (a) por não ver suas atualizações, e dessa forma fica mais fácil esquecer o sujeito.

Posso dizer claramente que essa técnica funciona, não me peçam para explicar como sei, apenas sei.

Fonte: Super Interessante Ciência Maluca

Já percebeu que a maioria de nós sempre está sorrindo na foto do nosso perfil, seja no Facebook, Twitter, ou qualquer outra rede social.

A impressão que passa é que estamos sempre felizes, que a nossa vida é um mar de rosas inundado com litros de perfume. Queremos passar a impressão de que o mundo é um lugar legal para se viver, e que nossa vida é perfeita.

Mas na verdade não é. Com essa foto alegre no perfil, na verdade, queremos criar uma máscara para o mundo, mostrar que somos superiores. E dessa forma esconder nossas angústias, nossos medos, e nossa aflição de que não nos tornemos completos.

Às vezes tentamos esconder o sorriso, e fazemos apenas uma cara de alegre. Talvez seja a tal da consciência tentando emergir nossos problemas, mas o confrontamos e colocamos nossa cara de feliz.

Mostrar os dentes afinal era algo apenas para as pessoas de maior poder aquisitivo no passado. Pois quem não tinha dinheiro, não tinha belos dentes, e preferia esconde-los.

E quem sabe não foi isso que contribuiu para os dias de hoje. Queremos mostrar que temos mais, que não temos medo de mostrar os nossos dentes, mesmo que de para ver até a parte mais alta da gengiva.

Porém queremos transparecer algo que não somos. E quem sabe realmente não funcione? Vai saber!