Minuto do Saber https://minutodosaber.com Aprender, pensar, saber. Mon, 25 Aug 2025 22:14:48 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://minutodosaber.com/wp-content/uploads/2013/04/cropped-minuto-32x32.png Minuto do Saber https://minutodosaber.com 32 32 Direita ou Esquerda? O que ninguém te conta sobre escolher um lado! https://minutodosaber.com/2025/09/direita-ou-esquerda-o-que-ninguem-te-conta-sobre-escolher-um-lado/ https://minutodosaber.com/2025/09/direita-ou-esquerda-o-que-ninguem-te-conta-sobre-escolher-um-lado/#respond Mon, 01 Sep 2025 15:00:00 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20501 3 minutos Você realmente precisa escolher entre direita e esquerda? Esta é uma reflexão sincera e provocadora sobre política, democracia e escolhas. Será que existe mesmo espaço para ficar em cima do muro? Ou a realidade obriga cada um de nós a se posicionar? Assim como nos quadrinhos, todo “herói político” precisa de um “vilão”. Mas será que essa narrativa não está limitando a forma como pensamos e votamos? Prefere ler? Então leia o post em texto. Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=lnVh2xOtymc Quer minha ajuda Continue lendo

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Você realmente precisa escolher entre direita e esquerda?

Esta é uma reflexão sincera e provocadora sobre política, democracia e escolhas.

Será que existe mesmo espaço para ficar em cima do muro? Ou a realidade obriga cada um de nós a se posicionar?

Assim como nos quadrinhos, todo “herói político” precisa de um “vilão”. Mas será que essa narrativa não está limitando a forma como pensamos e votamos?

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=lnVh2xOtymc

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Por que você precisa escolher entre direita e esquerda?

Muita gente ainda pergunta: “preciso mesmo escolher um lado na política? Não dá para ficar em cima do muro?”
A verdade é que, por mais desconfortável que seja, em algum momento você terá que se posicionar.

Esquerda, direita e centro: o que significam?

Antes de tudo, é importante separar ideias políticas de políticos.

  • Direita: valoriza o indivíduo, a liberdade, a propriedade privada e o livre mercado. A ideia é que cada pessoa tenha condições de buscar seu próprio sustento, abrir um negócio e escolher seus caminhos.
  • Esquerda: enxerga a sociedade como uma comunidade. Defende programas sociais, serviços públicos universais e uma rede de proteção que garanta saúde, educação e assistência para todos.
  • Centro: busca equilibrar os dois lados. O centro gostaria de unir o melhor da esquerda e da direita — programas sociais aliados ao livre mercado. Mas, na prática, muitas vezes soa como neutralidade, o que fragiliza sua força política.

Por que, no fim, você precisa escolher

No cenário político brasileiro, quase sempre a disputa se resume a dois grandes nomes — um de esquerda e outro de direita. Mesmo que exista uma terceira via, as chances reais de vitória acabam ficando polarizadas.

E o que isso significa? Que, mesmo que você vote nulo, em branco ou se abstenha, outra pessoa vai escolher por você. E, no fim, um dos lados será eleito e governará a sua vida pelos próximos quatro anos.

O discurso de “nós contra eles”

Política também se move por narrativas. Assim como nos quadrinhos o Batman só existe porque tem vilões como o Coringa, os políticos precisam de um antagonista.
O discurso é simples: “Ou você vota em mim, o herói, ou escolhe o outro, o vilão.”
Esse “nós contra eles” mobiliza, gera identidade e, principalmente, votos.

Existe espaço para um “capitalismo de esquerda”?

Muita gente sonha com um modelo misto: um capitalismo de esquerda. Um sistema que respeite a liberdade individual e o crescimento econômico, mas sem esquecer do social — saúde, educação, igualdade de oportunidades.
Parece ideal, mas dificilmente ganha força eleitoral, justamente porque não cria o antagonismo necessário para convencer multidões.

No fim das contas…

Você vai ter que escolher. Seja apertando o botão da urna, seja refletindo sobre como viver num país governado pela esquerda ou pela direita.
A grande lição é: não dá para viver apenas reclamando ou se dizendo neutro. Neutralidade, nesse caso, significa deixar que outros decidam por você.

E, claro, é preciso lembrar: sua vida não se resume ao resultado das eleições. Independentemente de quem vencer, você precisa continuar vivendo, criando, trabalhando e construindo a sua própria história.

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Dragon Ball SERIA CANCELADO se fosse criado hoje. Entenda por quê! https://minutodosaber.com/2025/08/dragon-ball-seria-cancelado-nos-dias-de-hoje/ https://minutodosaber.com/2025/08/dragon-ball-seria-cancelado-nos-dias-de-hoje/#respond Mon, 18 Aug 2025 15:00:00 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20495 4 minutos Dragon Ball marcou a infância de milhões, mas… será que ele sobreviveria se fosse criado nos dias de hoje? 🤔 Entre cenas polêmicas, lições sobre disciplina e coragem, e um ritmo de história que quase não existe mais nos desenhos atuais, muita coisa em Goku, Gohan e companhia provavelmente causaria debates e até cancelamentos. Neste vídeo, reflito sobre como a arte mudou, por que muitos desenhos clássicos não seriam aceitos hoje e como a cultura atual impacta o que consumimos. Será que Continue lendo

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Dragon Ball marcou a infância de milhões, mas… será que ele sobreviveria se fosse criado nos dias de hoje?

🤔 Entre cenas polêmicas, lições sobre disciplina e coragem, e um ritmo de história que quase não existe mais nos desenhos atuais, muita coisa em Goku, Gohan e companhia provavelmente causaria debates e até cancelamentos.

Neste vídeo, reflito sobre como a arte mudou, por que muitos desenhos clássicos não seriam aceitos hoje e como a cultura atual impacta o que consumimos.

Será que estamos perdendo a essência do entretenimento? Será que as crianças de hoje ainda teriam paciência para esperar o Goku carregar uma Genki Dama? ⚡

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hS9E09S0_9k

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Dragon Ball não poderia ter sido criado hoje

Dragon Ball é, para muitos, uma parte fundamental da infância. Assistíamos religiosamente na extinta TV Globinho, antes que ela desaparecesse das nossas manhãs, junto com a alegria de ver desenhos animados em rede aberta. Naquela época, poucos tinham acesso à TV a cabo, e serviços de streaming sequer existiam. Era aquilo ou nada.

Recentemente, motivado por uma onda de nostalgia — e por essa camiseta nova — resolvi revisitar a série. Estou assistindo pela Prime Video e atualmente cheguei ao episódio 32 da primeira temporada. Mas bastaram poucos episódios para me surgir um pensamento inquietante: será que Dragon Ball poderia ser criado nos dias de hoje?

Goku e o cancelamento moderno

Logo de cara, somos apresentados a Gohan, um garotinho de apenas quatro anos. O pai morre, e ele é deixado sozinho numa floresta, jogado ao acaso por ninguém menos que o maior inimigo do pai. Sem comida, sem apoio, apenas a missão de “sobreviver”.

Pensa bem: hoje em dia, isso seria motivo para cancelamento imediato nas redes sociais. Como assim uma criança de quatro anos é abandonada em uma floresta? E ninguém do universo parece se importar? Nem a mãe, nem autoridades, nem conselhos tutelares intergalácticos?

E não para por aí: crianças órfãs treinando para lutar vilões interplanetários, personagens que morrem e ressuscitam como se fosse parte da rotina, e uma cultura de esforço extremo em nome de salvar o mundo. Seria possível lançar isso hoje, em meio a tantas regras, filtros e cancelamentos?

A arte deixou de ser arte?

Esse questionamento me levou a refletir sobre o papel da arte na sociedade contemporânea. Dragon Ball é ficção, é fantasia. Mas hoje vivemos num tempo em que tudo é politizado. A arte não pode mais simplesmente ser lúdica. Precisa, obrigatoriamente, ser educativa, ética, correta — ou será massacrada pela patrulha do bom comportamento.

Claro que críticas são importantes. Mas será que precisamos militar contra tudo? Será que já não podemos mais apenas assistir, refletir e formar nossas próprias opiniões?

Dragon Ball tem muitas lições escondidas: esforço, treino, disciplina, superação. Mas hoje tudo isso é filtrado por lentes hipercríticas. Estamos mais preocupados em apontar erros do que em absorver os aprendizados.

O lúdico foi sequestrado pela atenção

Hoje, desenhos são feitos não para ensinar ou inspirar, mas para reter atenção. O objetivo é prender a criança na frente da tela. A cadência mudou. Antigamente, uma luta era construída com calma, tensão, pausas. O Goku ficava minutos preparando um ataque enquanto o oponente esperava, e tudo era uma dança. Hoje, tudo é frenético, acelerado, sem espaço para pensar.

E aí nos perguntamos: por que as crianças estão ansiosas? Por que tantas são diagnosticadas com TDAH? Talvez a resposta esteja aí. Perdemos o valor do ritmo, da contemplação.

O que perdemos no caminho?

Hoje, os desenhos não formam caráter. Formam consumidores. E talvez por isso eu tenha me chocado ao revisitar Dragon Ball. Não porque ele seja ofensivo, mas porque ele é… humano. Ele apresenta defeitos, excessos, exageros, metáforas, loucuras. Coisas que fazem parte da arte.

A arte deveria nos levar a pensar, a imaginar, a debater. E Dragon Ball fazia isso. Ainda faz.

Se você curte esse tipo de reflexão sobre cultura pop e comportamento, deixe seu comentário e me diga: os desenhos de hoje são melhores ou piores? Você sente falta de algo?

Enquanto isso, vou ali continuar meu episódio — Goku está quase mandando a Genki Dama. Levanta a mão aí e manda energia junto comigo!

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Introvertido? Isso pode ser seu maior superpoder (e você nem sabia!) https://minutodosaber.com/2025/08/introvertido-pode-ser-seu-maior-superpoder/ https://minutodosaber.com/2025/08/introvertido-pode-ser-seu-maior-superpoder/#respond Mon, 11 Aug 2025 15:29:44 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20492 4 minutos Você acha que ser introvertido é uma desvantagem? Que precisa falar alto, fazer networking ou se expor nas redes sociais para ter sucesso? Neste vídeo, descubra o verdadeiro poder dos quietos, inspirado no best-seller O Poder dos Quietos de Susan Cain. ✨ Seja você um introvertido em busca de força ou um extrovertido querendo entender melhor os outros — este vídeo vai te transformar. 📚 Livro “O Poder dos Quietos” 📖 Conheça também meu livro “Guia da Superação da Timidez” Prefere ler? Continue lendo

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Você acha que ser introvertido é uma desvantagem?

Que precisa falar alto, fazer networking ou se expor nas redes sociais para ter sucesso?

Neste vídeo, descubra o verdadeiro poder dos quietos, inspirado no best-seller O Poder dos Quietos de Susan Cain.

✨ Seja você um introvertido em busca de força ou um extrovertido querendo entender melhor os outros — este vídeo vai te transformar.

📚 Livro “O Poder dos Quietos”

📖 Conheça também meu livro “Guia da Superação da Timidez”

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=qpFRkMW6IlM

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O Poder dos Quietos: O Valor do Silêncio em um Mundo que Não Para de Falar

Introvertidos gostam de conversar? Será que aquelas pessoas mais quietas, mais reservadas, têm menos chances de alcançar sucesso na vida? A verdade é que vivemos em uma cultura que valoriza quem fala alto, aparece, se expõe. Mas isso precisa mesmo ser sinônimo de sucesso?

O livro O Poder dos Quietos, de Susan Cain, traz uma poderosa reflexão sobre o lugar dos introvertidos em uma sociedade que exalta a extroversão. Por muito tempo, fomos ensinados a admirar aqueles que dominam a oratória, que comandam reuniões, que fazem networking com facilidade. Mas será que só quem fala é capaz de liderar e transformar?

A força de quem pensa antes de falar

Pessoas introvertidas, geralmente, são mais reflexivas. Pensam muito antes de agir ou dizer algo. Em vez de buscar a exposição, preferem observar, analisar, entender. Em contextos certos, essa característica é uma vantagem imensa: são planejadores, estrategistas, bons ouvintes — e muitas vezes, excelentes líderes silenciosos.

Eu mesmo me identifico com essa descrição. Pode parecer estranho, afinal, falo em vídeos, dou palestras, tenho um canal. Mas, fora das câmeras, sou mais reservado. O silêncio faz parte da minha rotina — e é justamente ele que me permite ser criativo e estratégico.

O valor do silêncio

Susan Cain mostra, com dados e histórias, que existe valor em não falar. Há valor naquela pessoa que prefere assistir a um filme em casa do que ir a festas, que não se sente à vontade em eventos cheios de gente, que pensa mais do que fala.

Na escola, na faculdade, no trabalho, costumamos exaltar quem fala mais, quem participa mais. Mas o silêncio também comunica. E, muitas vezes, comunica com mais profundidade.

Ser quieto não é ser menos

O sucesso não precisa ser medido pela quantidade de amigos, pelas festas frequentadas ou pela habilidade de falar em público. Sucesso pode ser pedir uma pizza e curtir uma série sozinho. Pode ser escrever um livro, planejar uma ideia, tomar uma decisão com base em reflexão, não em impulsividade.

Quem foi que disse que o carismático precisa ser o mais falante da sala? Que liderança é sinônimo de voz alta e presença expansiva?

Liderança silenciosa

Susan conta a história de uma advogada que, em vez de impor uma decisão numa reunião, preferiu escutar as partes envolvidas, refletir e propor uma solução equilibrada. Ela não “venceu” pela oratória, mas pela escuta atenta — e foi contratada exatamente por isso.

Esse tipo de liderança é muitas vezes invisível, mas extremamente eficaz.

O mundo precisa dos quietos

Ao longo do livro, a autora também critica o modelo educacional e corporativo que favorece quem é extrovertido. Desde crianças, os introvertidos já sofrem com isso: são cobrados a se enturmar, a falar em público, a trabalhar sempre em grupo. E quando não se encaixam nesse molde, são vistos como “estranhos”.

Mas a verdade é que o mundo também precisa — e muito — das pessoas mais quietas. Daquelas que pensam antes de agir, que analisam antes de opinar, que trabalham bem sozinhas, que lideram com sensibilidade.

Nem tudo precisa ser barulhento

O Poder dos Quietos é um convite à valorização da diversidade de temperamentos. É sobre entender que o mundo não precisa ser feito só de vozes altas. O silêncio também tem poder. E, muitas vezes, é no silêncio que nascem as melhores ideias, as decisões mais sábias, as mudanças mais profundas.

Se você se identifica com esse perfil, saiba: há grandeza na sua forma de ser. Leia o livro. E lembre-se — existe poder no silêncio.

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Você Não Entende de NEGÓCIOS, se não Entende de PESSOAS https://minutodosaber.com/2025/07/voce-nao-entende-de-negocios-se-nao-entende-de-pessoas/ https://minutodosaber.com/2025/07/voce-nao-entende-de-negocios-se-nao-entende-de-pessoas/#respond Mon, 14 Jul 2025 14:54:06 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20488 4 minutos Negócios são feitos de pessoas. Sempre foram. Sempre serão. Neste vídeo, falo sobre uma das frases mais impactantes que ouvi no Web Summit Rio 2025 — e que virou um divisor de águas na forma como vejo empresas, liderança e gestão: Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios. 📌 Aqui você vai descobrir: Por que seu sucesso depende de como você lida com gente Os erros fatais de líderes que ignoram o fator humano Casos reais que mostram Continue lendo

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Negócios são feitos de pessoas. Sempre foram. Sempre serão.

Neste vídeo, falo sobre uma das frases mais impactantes que ouvi no Web Summit Rio 2025 — e que virou um divisor de águas na forma como vejo empresas, liderança e gestão:

Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios.

📌 Aqui você vai descobrir:

  • Por que seu sucesso depende de como você lida com gente
  • Os erros fatais de líderes que ignoram o fator humano
  • Casos reais que mostram como empresas quebram por não ouvir seus colaboradores
  • Como você pode construir um negócio sólido entendendo o que motiva, engaja e destrói um time

💼 Não importa se você é dono de empresa, quer empreender ou trabalha para alguém: Você vai lidar com pessoas — e se não souber como, seu negócio (ou carreira) está condenado a estagnar.

🧠 Este vídeo é um convite a repensar: você está formando líderes ou apenas ocupando cargos? Porque no fim, empresa nenhuma cresce mais do que o nível emocional e humano da sua liderança.

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=FGGGv6MkUTA

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Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios

Durante o Web Summit Rio 2025, ouvi uma frase que me marcou profundamente:
“Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios.”

Foi tão impactante que, no momento em que o palestrante disse isso, tanto eu quanto a pessoa ao meu lado pegamos nossos cadernos e anotamos. Era uma daquelas verdades óbvias que muita gente simplesmente ignora — especialmente quem acredita que basta dominar o operacional para empreender bem.

A verdade é que não existe bom empreendedor que não saiba lidar com gente. Uma empresa é feita de pessoas: os colaboradores são pessoas, os clientes são pessoas, os fornecedores, os sócios — todos são pessoas. Por isso, se você não entende como elas funcionam, dificilmente conseguirá fazer um negócio dar certo a longo prazo.

Não é só sobre processos, é sobre gente

Na faculdade de Administração, além das disciplinas técnicas, tive matérias como Psicologia, Filosofia e Antropologia. Isso não foi por acaso. Mesmo sem nos tornarmos psicólogos, fomos preparados para entender a essência do comportamento humano no ambiente organizacional.

Empresas que negligenciam isso pagam caro. O famoso regime de trabalho “6×1”, por exemplo, pode parecer eficiente no papel, mas na prática é exaustivo. Os colaboradores perdem produtividade, motivação e engajamento. E esse desgaste se reflete diretamente no atendimento, na qualidade do serviço e, claro, nos resultados da empresa.

Você já deve ter vivido a experiência de ser mal atendido em uma farmácia ou fast food. Ou viu casos em que os melhores funcionários são sobrecarregados enquanto os menos comprometidos seguem intocados. Isso é reflexo de uma liderança que não entende de pessoas — e, portanto, não entende de negócios.

Casos que ilustram a falha em lidar com pessoas

Me recordo de uma situação em uma academia que frequentava. Muitos alunos pediram a instalação de um tatame para as aulas de Muay Thai. O professor prometeu levar a demanda à gestão. Resultado? O professor foi demitido, os horários alterados e nenhum diálogo foi aberto. A resposta da empresa a um pedido coletivo foi punir o elo de confiança entre alunos e direção. Isso diz muito sobre a incapacidade de lidar com pessoas.

A qualidade de um negócio é diretamente proporcional à qualidade das pessoas que o compõem. Não adianta dizer que um restaurante é bom se o garçom atende mal, o cozinheiro erra o ponto da carne ou o gerente se omite. Pequenos erros operacionais quase sempre têm raízes humanas.

Liderança é sobre cuidar de pessoas

Certa vez, em uma aula, o professor perguntou: “Qual o maior problema das empresas?” Respostas vieram de todos os lados: impostos altos, RH despreparado, confusão entre lucro e faturamento. Quando chegou minha vez, respondi: “Liderança.”

Foi o líder que escolheu o RH. É ele quem pode lidar com os impostos, treinar o time, ajustar processos e construir cultura. A liderança está no centro de qualquer problema — e de qualquer solução.

Saber lidar com pessoas não significa ser “bonzinho”. É sobre respeito, escuta, reconhecimento e justiça. Significa, sim, saber quando demitir alguém. Mas também exige empatia: será que essa pessoa está rendendo pouco porque não foi bem treinada? Ou porque está enfrentando algo pessoal?

Todo negócio é, no fim, um negócio de gente

Você pode vender para empresas, lidar com máquinas, atender online — ainda assim, vai estar lidando com pessoas. Sempre. Então, se você quer empreender, liderar, ou mesmo crescer na sua carreira, comece a estudar o comportamento humano. Entenda o que motiva, o que trava, o que transforma.

Porque, no fim do dia, não importa o quão bom seja seu produto ou serviço, se você não entende de pessoas…
Você ainda não entende de negócios.

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E se empresas escolhessem seus diretores como a Igreja escolhe o Papa? https://minutodosaber.com/2025/06/empresas-escolhessem-seus-diretores-como-o-papa/ https://minutodosaber.com/2025/06/empresas-escolhessem-seus-diretores-como-o-papa/#respond Mon, 30 Jun 2025 14:45:51 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20485 4 minutos 🕊️ Imagina um conclave… corporativo? E se, em vez de indicações políticas, favoritismos ou heranças de poder, os próprios diretores de uma empresa escolhessem entre si quem será o próximo CEO? Neste vídeo, trago uma reflexão ousada (e provocadora): 📌 E se o método usado para escolher o Papa fosse aplicado nas grandes corporações e até no serviço público? 🔍 Você vai ver: O que podemos aprender com o conclave do Vaticano Por que o alto escalão escolher seu próprio líder pode Continue lendo

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🕊 Imagina um conclave… corporativo?

E se, em vez de indicações políticas, favoritismos ou heranças de poder, os próprios diretores de uma empresa escolhessem entre si quem será o próximo CEO?

Neste vídeo, trago uma reflexão ousada (e provocadora):

📌 E se o método usado para escolher o Papa fosse aplicado nas grandes corporações e até no serviço público?

🔍 Você vai ver:

  • O que podemos aprender com o conclave do Vaticano
  • Por que o alto escalão escolher seu próprio líder pode ser mais justo e eficiente
  • Como isso poderia mudar a lógica de poder nas empresas
  • E o que isso diz sobre liderança, meritocracia e democracia organizacional

👔 De Microsoft ao governo, essa ideia pode parecer maluca — mas será que é mesmo?

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ia6brX6U1As

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E se os CEOs fossem escolhidos como o Papa?

Já imaginou se, como no Vaticano, as empresas realizassem um conclave para escolher seus diretores, gerentes e CEOs?

Parece loucura, mas pense comigo: no Vaticano, os cardeais – figuras do mais alto escalão da Igreja Católica – se reúnem em uma sala, sem contato com o mundo exterior, e só saem quando chegarem a um consenso sobre quem será o novo Papa. O escolhido surge dali mesmo, entre eles, a partir da experiência, da história e da convivência mútua. E só é eleito se a maioria concordar. Uma decisão coletiva e, ao mesmo tempo, estratégica.

Agora imagine levar esse modelo para o mundo corporativo.

Pense em uma grande empresa: Google, Microsoft, Apple… E se, em vez de o CEO nomear o próximo da sua confiança, ou o dono da empresa simplesmente apontar alguém, fossem os próprios diretores, os líderes mais experientes, que escolhessem quem vai liderá-los?

Não haveria favoritismos fáceis. Afinal, quem escolhe está escolhendo seu futuro chefe. É aquele que vai definir sua rotina, sua estratégia, seu bônus no fim do ano. Vai mesmo votar no amiguinho só porque se dão bem? Duvido. É o momento de pensar com frieza e escolher alguém com visão, competência e alinhamento real com os valores e necessidades do grupo.

Claro, sempre há riscos. Podem surgir alianças, panelinhas, trocas de favores. Mas o peso da escolha – e o fato de que essa pessoa vai comandar diretamente quem votou – já muda muito o jogo.

Esse modelo teria força principalmente para cargos de alto escalão. Não estamos falando do novo estagiário votar para gerente. Seriam decisões tomadas por quem já está imerso na cultura da empresa, que conhece o funcionamento interno e tem bagagem para avaliar lideranças.

E se a gente estendesse isso para o setor público?

Já pensou se os próprios servidores públicos escolhessem seus diretores ou chefes? Ou, quem sabe, se secretários de governo fossem eleitos por seus pares técnicos, e não por interesses políticos de cima? É ousado, claro. Mas o que não é ousado no nosso sistema já engessado?

E não me venha dizer que isso é antidemocrático. Pelo contrário: é uma democracia especializada. Não é todo mundo que vota – como nas eleições presidenciais – mas sim quem entende do assunto, quem vive a realidade daquele setor ou instituição.

É o que já acontece, de certa forma, em sistemas parlamentaristas como o britânico, onde os membros do parlamento escolhem o primeiro-ministro. Mas o conclave tem um charme a mais: o voto é secreto, no papel, sem pressão social ou política. Você vota com consciência, não com medo de desagradar.

Será que esse método é o melhor? Não sei. Mas funciona há séculos dentro da Igreja. E talvez seja hora de considerar que ele pode funcionar também no mundo dos negócios e da gestão pública.

Uma ideia para refletir.

E você? O que acha? Funcionaria ou seria um desastre total colocar um conclave para decidir o futuro da sua empresa ou do seu país?

Deixe seu comentário.

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A Geração Z não quer TRABALHAR? https://minutodosaber.com/2025/06/geracao-z-nao-quer-trabalhar/ https://minutodosaber.com/2025/06/geracao-z-nao-quer-trabalhar/#respond Mon, 16 Jun 2025 13:00:00 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20478 5 minutos A geração Z não quer trabalhar… ou o sistema parou de fazer sentido? Neste vídeo vamos desconstruir um dos maiores clichês atuais: “jovem de hoje é preguiçoso”. Mas será que é mesmo? 📉 Dados mostram que: Comprar um apartamento em SP pode levar até 70 anos O carro mais barato custa 48 salários mínimos A rotina 6×1 destrói a saúde mental Trabalhar muito não garante ascensão, nem tempo pra viver ⚠️ A verdade? O sistema falhou. E a nova geração está reagindo Continue lendo

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A geração Z não quer trabalhar… ou o sistema parou de fazer sentido?

Neste vídeo vamos desconstruir um dos maiores clichês atuais: “jovem de hoje é preguiçoso”. Mas será que é mesmo?

📉 Dados mostram que:

  • Comprar um apartamento em SP pode levar até 70 anos
  • O carro mais barato custa 48 salários mínimos
  • A rotina 6×1 destrói a saúde mental
  • Trabalhar muito não garante ascensão, nem tempo pra viver

⚠ A verdade? O sistema falhou.

E a nova geração está reagindo com lógica. Não é falta de vontade — é falta de incentivo.

💬 “Não queremos o mínimo. Queremos o justo.” Um salário que pague as contas, preserve a saúde mental e permita sonhar.

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=v614_IOR89w

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A Geração Z não quer trabalhar? Ou só percebeu que o jogo está viciado?

Nos últimos anos, a narrativa de que a Geração Z é preguiçosa tem ganhado força. Frases como “o jovem de hoje não quer nada com a vida” se espalham com facilidade. Mas será que essa acusação faz sentido? Ou será que a juventude apenas percebeu que o sistema de trabalho atual não entrega o que promete?

O crescimento dos chamados “nem-nem” — jovens que nem trabalham, nem estudam — acende um alerta. Cada vez mais, eles saem tarde de casa, isso quando saem. Mas a realidade por trás disso é muito mais complexa do que um simples julgamento moral.

Pesquisas mostram que, para um jovem conseguir comprar um apartamento pequeno em boa localização em São Paulo, pode levar até 70 anos de trabalho. E mesmo assim, isso depende de uma estabilidade econômica que não existe para grande parte da população.

A promessa de ascensão social parece cada vez mais distante. O jovem médio, especialmente da classe média ou periferia, percebe que, por mais que se esforce, dificilmente sairá do lugar. E o mantra “trabalhe enquanto eles dormem” perde o brilho quando a recompensa é mínima — ou inexistente.

Além disso, a inflação corrói qualquer possibilidade de planejamento. Economizar virou uma piada cruel. Por que guardar dinheiro, se amanhã ele já vale menos? Os nossos pais tinham incentivos reais: bastava juntar, trabalhar duro, e logo vinham a casa própria, o carro, a segurança. Hoje, o carro mais barato custa 48 salários mínimos. Isso mesmo. Quarenta e oito.

E para piorar, o modelo 6×1 ainda domina o mercado. Se trabalha muito, ganha pouco e nem tem tempo para usufruir. Quando o sistema te paga mal, exige demais e ainda mina sua saúde mental… por que continuar jogando esse jogo?

A maioria dos jovens não é contra o trabalho. Eles só querem o básico: um salário digno, um ambiente saudável, benefícios que realmente ajudem e, principalmente, perspectiva. O problema não está na disposição. Está na falta de retorno.

Quer um exemplo prático? Experimente oferecer um bom salário, com plano de saúde, vale-alimentação, home office e até ajuda com estudos. Veja se não chove de jovem querendo a vaga.

Mas enquanto isso não acontece, a juventude busca alternativas. O serviço público, por exemplo, ainda garante estabilidade e possibilidade de crescimento — algo raro no setor privado. Outra saída tem sido o empreendedorismo, que apesar dos riscos, ainda é uma promessa de liberdade e ganho proporcional ao esforço.

É por isso que tantos jovens têm migrado para áreas como a tecnologia… que, aliás, já começa a enfrentar o mesmo problema: salários em queda, excesso de oferta e exploração.

E tem quem diga: “ah, mas o jovem prefere ser Uber”. Não é bem isso. Eles preferem ganhar R$ 4 mil como motoristas, com mais autonomia, do que trabalhar 6 dias por semana em uma loja, sob pressão, para ganhar o mesmo — ou até menos.

O mercado atual cobra demais e oferece de menos. E quem ousa reclamar, ouve: “então muda de emprego”. Mas não dá para ignorar o fato de que até supermercados e farmácias têm dificuldades para contratar. Coincidência?

As opções se reduzem: empreender, passar em concurso ou sobreviver com subempregos. E mesmo nas funções básicas, o jovem é explorado: contratado como vendedor, mas atuando também como caixa, estoquista, faxineiro e tudo mais.

O problema não é começar por baixo. O problema é não haver perspectiva de subir.

No passado, o salário aumentava com o tempo. Hoje, ou você troca de cargo, ou seu valor estagna. E ainda dizem que o jovem é “vagabundo”.

A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, as empresas vão precisar desses jovens. Os mais velhos se aposentam, e quem vai ocupar esses espaços? Se o mercado continuar hostil, o sistema não se sustenta.

Não se trata de virar comunista ou de destruir o capitalismo. Trata-se de aprimorar o modelo. E reconhecer que o jovem quer sim trabalhar. Mas ele quer que esse esforço faça sentido.

Quando entendermos isso, talvez deixemos de repetir que “ninguém quer trabalhar” e comecemos a perguntar: que tipo de trabalho estamos oferecendo?

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Timidez não é obstáculo: conheça o segredo para fazer conexões em eventos https://minutodosaber.com/2025/06/speed-networking/ https://minutodosaber.com/2025/06/speed-networking/#respond Tue, 03 Jun 2025 16:03:06 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20474 1 minuto Você tem dificuldade em fazer amizades e parcerias durante eventos? Fica meio deslocado, sem saber como puxar assunto ou se enturmar? Então deixa eu te contar uma parada que vi no Web Summit Rio 2025 e que pode mudar a forma como você encara eventos grandes: chama-se Speed Networking. É basicamente um “bate-papo cronometrado” entre desconhecidos, mas com um objetivo claro: fazer conexões reais, sem enrolação. Funciona assim: duas pessoas se sentam frente a frente e têm 3 minutos para conversar sobre Continue lendo

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Você tem dificuldade em fazer amizades e parcerias durante eventos? Fica meio deslocado, sem saber como puxar assunto ou se enturmar?

Então deixa eu te contar uma parada que vi no Web Summit Rio 2025 e que pode mudar a forma como você encara eventos grandes: chama-se Speed Networking.

É basicamente um “bate-papo cronometrado” entre desconhecidos, mas com um objetivo claro: fazer conexões reais, sem enrolação.

Funciona assim: duas pessoas se sentam frente a frente e têm 3 minutos para conversar sobre qualquer assunto. Acabou o tempo, uma levanta e outra senta. Simples, direto, eficiente. Em meia hora, você pode conhecer 10 pessoas — cada uma com uma história, uma ideia, uma oportunidade.

Achei genial, principalmente para quem é mais tímido ou travado na hora de se aproximar dos outros.
Nada daquele networking forçado em rodinhas que parecem um vestibular social. Aqui, todo mundo já sabe o que está fazendo: trocar ideia. E por mais que sejam só 3 minutos, se rolar química, é só combinar de continuar o papo depois — no café, no almoço, no LinkedIn. Já pensou que dali pode sair uma amizade, um projeto ou até um negócio?

Esse tipo de dinâmica quebra a barreira da timidez, ajuda a praticar o diálogo direto e ainda mostra que você não precisa ser o “rei do carisma” pra fazer conexões de verdade. Às vezes, tudo que falta é o ambiente certo.

E sinceramente? Isso vale ouro em qualquer evento, seja de tecnologia, empreendedorismo, arte ou educação.

Fica a dica: na próxima vez que surgir uma oportunidade de participar de um Speed Networking, vai com tudo. Pode ser o empurrãozinho que faltava pra transformar seu jeito de se relacionar com o mundo.

E para os produtores de eventos de conhecimento, fica a dica de adotar essa proposta durante a programação.

Bora bater um papo de 3 minutos? 😉

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Quem Recebe BOLSA FAMÍLIA é Vagabund@? https://minutodosaber.com/2025/05/quem-ganha-bolsa-familia-vagabundo/ https://minutodosaber.com/2025/05/quem-ganha-bolsa-familia-vagabundo/#respond Fri, 16 May 2025 20:09:47 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20463 5 minutos Essa frase já virou bordão nas redes, mas será que é verdade? Neste vídeo, vamos desmontar esse mito com dados reais, contexto social e uma análise clara sobre o que é o Bolsa Família — um programa que vai muito além do que dizem nos grupos de WhatsApp. 💡 Você vai entender: Por que o problema não é preguiça, mas falta de oportunidade Como funcionam os benefícios e quem realmente recebe Por que mulheres e trabalhadores informais são os principais beneficiários E Continue lendo

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Essa frase já virou bordão nas redes, mas será que é verdade?

Neste vídeo, vamos desmontar esse mito com dados reais, contexto social e uma análise clara sobre o que é o Bolsa Família — um programa que vai muito além do que dizem nos grupos de WhatsApp.

💡 Você vai entender:

  • Por que o problema não é preguiça, mas falta de oportunidade
  • Como funcionam os benefícios e quem realmente recebe
  • Por que mulheres e trabalhadores informais são os principais beneficiários
  • E como a sociedade trata quem só quer sobreviver com dignidade

📊 Spoiler: 2/3 dos filhos de beneficiários não voltam ao programa.

📚 E ainda sugerimos melhorias inspiradas no livro Utopia Para Realistas.

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=81kfB1k1ic4

Quer minha ajuda profissional para resolver seus problemas? Agende um atendimento: https://bit.ly/3whwGrN

Bolsa Família: quem recebe é vagabundo?

Essa é uma das frases mais repetidas nas redes sociais e em rodas de conversa: “Quem ganha Bolsa Família é vagabundo.” Dizem que essas pessoas recebem R$600 e não querem trabalhar. Que o programa até começou bem, mas que hoje virou “fábrica de preguiçosos”. Que deveria ter um limite de tempo. Que as pessoas preferem o Bolsa Família a um emprego formal.

Mas será que é isso mesmo?

O que é, de fato, o Bolsa Família?

Antes de qualquer julgamento, é preciso entender o programa. Segundo os dados oficiais, o Bolsa Família é uma política pública de transferência direta de renda para famílias em situação de vulnerabilidade. Foi criado em 2003, durante o governo Lula, a partir da unificação de programas anteriores como Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás — criados ainda no governo Fernando Henrique Cardoso.

Ou seja: um esforço conjunto, com o objetivo claro de combater a pobreza, a fome e a desigualdade.

Para ter direito ao Bolsa Família, a renda per capita da família deve ser de até R$218. Se uma família tem cinco pessoas, por exemplo, a renda total deve ser de no máximo R$1.090 para se enquadrar.

E o valor recebido?

O benefício varia. Atualmente, há um valor base de R$142 por pessoa, com adicionais para crianças de 0 a 6 anos (R$150) e para gestantes e adolescentes de até 18 anos incompletos (R$50). O valor final do benefício não pode ser inferior a R$600 — uma medida estabelecida durante a pandemia e mantida posteriormente.

Sim, é possível que uma família receba R$1.500. Mas, para isso, precisa ter cerca de oito pessoas: quatro crianças, um bebê e três adultos. Agora pense: R$1.500 para alimentar, vestir, cuidar da saúde e pagar contas de uma casa com oito pessoas. Parece o suficiente?

Por que algumas pessoas preferem o Bolsa Família a um emprego?

Essa é outra crítica comum. Mas vamos analisar com calma.

Muitas dessas famílias têm empregos informais. A mulher faz faxinas, vende Avon, cuida da casa. O homem é pedreiro, trabalha na roça, descarrega caminhões. São diaristas, camelôs, cabeleireiros de comunidade, agricultores de subsistência. Nenhum deles tem garantia de renda no fim do mês. Se o patrão viaja, não há pagamento. Se chove, não há trabalho.

O Bolsa Família oferece, nesse cenário, estabilidade mínima. E em muitos casos, aceitar um trabalho formal pode significar perder o benefício — sem que haja uma certeza de estabilidade no novo emprego. Além disso, entrar no programa já é difícil. Sair dele, então, para depois tentar retornar, é ainda mais complicado. Isso gera medo e insegurança.

Mas quem recebe o benefício não está apenas “mamando no governo”?

Outro mito comum. Um levantamento recente apontou que dois terços dos filhos de beneficiários do Bolsa Família não retornam ao programa quando crescem. Quase metade consegue emprego com carteira assinada. E 64% dos primeiros beneficiários do Bolsa Família, que começaram no programa lá em 2003, hoje — entre 21 e 30 anos — não estão mais no Cadastro Único, a base do governo para programas sociais.

Ou seja, o programa pode sim ser um ponto de partida para quebrar o ciclo da pobreza. A mãe pode seguir no benefício. Mas o filho, não. A filha, não. Porque estudam. Se formam. Entram em universidades públicas com auxílio de bolsas permanência. Criam novas perspectivas de vida.

Melhorias possíveis ao programa

Claro que o Bolsa Família não é perfeito. Há espaço para aprimoramentos. Algumas sugestões:

  • Renda básica universal: inspirada no livro Utopia para Realistas, de Rutger Bregman, que defende uma renda garantida para todos, sem critérios.
  • Manter o benefício por 12 meses após assinatura da carteira: isso evitaria que a pessoa desistisse do emprego com medo de perder o benefício.
  • Facilitar a reentrada no programa: caso a pessoa perca o emprego, poderia retornar automaticamente, sem enfrentar a mesma burocracia da primeira inscrição.

Essas medidas incentivariam a formalização, ao mesmo tempo em que garantiriam segurança para quem vive na linha da vulnerabilidade.

O preconceito está mal direcionado

O Brasil tem gente que “mama no governo” em todo lugar: na Faria Lima, no Congresso, nas grandes empresas com isenções bilionárias. Mas só o trabalhador da favela que ganha R$600 é chamado de vagabundo?

O pedreiro que trabalha na informalidade, a mulher que vende cosméticos, a diarista que rala de segunda a sábado — eles são os verdadeiros vilões do sistema?

Ou será que o problema está em quem aponta o dedo?

O Bolsa Família não é um prêmio por não trabalhar. É uma resposta mínima de dignidade para quem vive à margem. É um degrau. Um ponto de partida. E se muitos que passam por ele conseguem sair da pobreza e mudar de vida, talvez o programa esteja sim cumprindo seu papel.

Se você chegou até aqui, compartilhe esse texto. Que mais pessoas saibam que o Bolsa Família não é esmola. É política pública. E pode transformar vidas.

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Lady Gaga INDOMODA? A Masculinidade FRÁGIL Explica https://minutodosaber.com/2025/05/lady-gaga-indomoda-a-masculinidade-fragil-explica/ https://minutodosaber.com/2025/05/lady-gaga-indomoda-a-masculinidade-fragil-explica/#respond Tue, 06 May 2025 19:38:59 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20457 3 minutos Como Lady Gaga se tornou um símbolo de liberdade, arte e provocação — e será que a músida dela não é coisa de homem? Por que a música dela é consumida tanto pela comunidade LGBTQIAP+? 👀 O que a reação a Lady Gaga revela sobre insegurança masculina? Falamos sobre expressão de gênero, papéis tradicionais, e como a arte de Gaga expõe uma masculinidade frágil que vive em constante crise. 💥 Se você acha que o problema nunca foi o vestido de carne, Continue lendo

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Como Lady Gaga se tornou um símbolo de liberdade, arte e provocação — e será que a músida dela não é coisa de homem? Por que a música dela é consumida tanto pela comunidade LGBTQIAP+?

👀 O que a reação a Lady Gaga revela sobre insegurança masculina? Falamos sobre expressão de gênero, papéis tradicionais, e como a arte de Gaga expõe uma masculinidade frágil que vive em constante crise.

💥 Se você acha que o problema nunca foi o vestido de carne, mas sim a mente de quem não aguenta ver alguém livre… esse vídeo é pra você.

Prefere ler? Então leia o post em texto.

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=w5ki9EZchZw

Quer minha ajuda profissional para resolver seus problemas? Agende um atendimento: https://bit.ly/3whwGrN

Lady Gaga, Leques e a Masculinidade Frágil: o que um show revelou sobre os homens

Quando um espetáculo diz mais sobre o público do que sobre o palco

Lady Gaga reuniu mais de 2,5 milhões de pessoas em Copacabana. Um feito histórico. Mas o que chamou atenção além do show foi a reação — muitas vezes debochada — de quem ainda acredita que “ser homem de verdade” tem a ver com o tipo de música que você ouve, a cor da sua roupa ou o ângulo com que você abana um leque.

Nem todo fã da Gaga é gay. Nem todo gay gosta da Gaga.

A lógica é simples, mas parece difícil para alguns. O fato de Lady Gaga ter um público majoritariamente LGBTQIA+ não transforma automaticamente todos os seus fãs em representantes dessa comunidade. Gosto musical não define orientação sexual, assim como usar rosa, dançar ou chorar de emoção não te coloca em nenhuma caixinha.

A masculinidade não precisa ser uma performance

O machismo estrutural criou uma armadilha: para ser homem, você precisa evitar tudo que soe “feminino”, “sensível” ou “colorido demais”. Resultado? Milhares de caras suando em silêncio no calor do Rio, só porque acham que usar um leque é “coisa de viado”. Eu mesmo bati o meu, comprado no Rock in Rio — e sobrevivi com dignidade e vento no rosto.

Respeito é a base: por você, pelo outro, pelo diferente

O verdadeiro sinal de masculinidade está em respeitar o outro sem precisar diminuir ninguém. Já fui julgado por conversar com um empreendedor gay sobre negócios. Já vi gente debochar de homens que acampam dias para ver uma artista pop — mas não falam nada quando um torcedor passa noites na fila do Maracanã.

O que muda? O preconceito.

Chega de caixas, chega de medo

Homens não querem mais performar o tempo todo. Querem dividir boletos, séries e vulnerabilidades. Querem ser respeitados quando gostam de pagode ou de techno. Querem parar de fingir que não sentem — porque sentem.

Chega de achar que todo gesto precisa de tradução sexual. Às vezes, é só um gesto.


🚀 Reflita e compartilhe

Se esse texto te fez pensar, compartilhe. Com aquele amigo que ainda tem medo de usar rosa. Com a amiga que precisa entender que masculinidade não se mede por camiseta preta e olhar fixo. Com todo mundo que precisa parar de confundir liberdade com ameaça.

E você, já parou pra pensar que talvez a masculinidade que te ensinaram não precisa ser a que você vive?

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Governo pagará para você vender seus próprios dados: Brasil testa modelo inédito no mundo https://minutodosaber.com/2025/05/governo-pagara-voce-vender-seus-proprios-dados/ https://minutodosaber.com/2025/05/governo-pagara-voce-vender-seus-proprios-dados/#respond Tue, 06 May 2025 18:19:44 +0000 https://minutodosaber.com/?p=20454 2 minutos Durante a 3ª edição do Web Summit Rio, um anúncio ousado chamou atenção: o governo brasileiro, por meio da Dataprev, em parceria com a fundação Own Your Data da ativista Brittany Kaiser, revelou um projeto piloto inédito que pode transformar a forma como lidamos com nossos dados pessoais. A proposta é simples, mas revolucionária: todo cidadão que tiver CPF e vínculo com a Previdência poderá optar por compartilhar — ou não — seus dados com empresas interessadas. Caso autorize, receberá 50% do Continue lendo

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Durante a 3ª edição do Web Summit Rio, um anúncio ousado chamou atenção: o governo brasileiro, por meio da Dataprev, em parceria com a fundação Own Your Data da ativista Brittany Kaiser, revelou um projeto piloto inédito que pode transformar a forma como lidamos com nossos dados pessoais.

A proposta é simples, mas revolucionária: todo cidadão que tiver CPF e vínculo com a Previdência poderá optar por compartilhar — ou não — seus dados com empresas interessadas. Caso autorize, receberá 50% do valor pago pela empresa à Previdência por essas informações. Isso mesmo: você se torna o dono dos seus dados e pode ser pago por isso.

Segundo os idealizadores, o Brasil será o primeiro país do mundo a testar esse modelo nacional de monetização de dados pessoais com apoio institucional. O piloto começará com dados de empréstimos consignados, comuns entre aposentados e pensionistas, e os usuários poderão autorizar o uso dessas informações para que empresas ofereçam produtos e serviços com mais eficiência — e pagando por isso.

Os dados ficarão protegidos em uma carteira digital segura, controlada exclusivamente pelo cidadão, que poderá decidir o que, com quem e por quanto tempo compartilhar. Nada será feito sem consentimento. Tudo será gerenciado por meio de aplicativos que o cidadão já usa, como o app Meu INSS. E mais: não será necessário baixar nenhum outro app.

A iniciativa foi apresentada em painel que contou com a participação de Brittany Kaiser, ex-funcionária da Cambridge Analytica e uma das maiores vozes do mundo quando o assunto é propriedade de dados. Para ela, o futuro digital precisa colocar o cidadão no centro, permitindo que ele não apenas proteja, mas lucre com suas informações, se assim quiser. “Se você compartilha seus dados, é justo receber uma parte do valor que eles geram”, disse Kaiser durante o evento.

Esse projeto nasce num contexto onde empresas já negociam seus dados sem que você receba nada. E pior: você nem sempre sabe que está autorizando isso. Agora, a proposta é inverter esse jogo. Além de trazer transparência, o modelo busca oferecer renda extra real para milhões de brasileiros — principalmente os mais vulneráveis — através da chamada “poupança de dados”.

A medida é inovadora, mas também complexa. Especialistas alertam que será preciso garantir que o cidadão tenha controle total, evite abusos e receba orientações claras. Ainda assim, a recepção foi majoritariamente positiva. A proposta poderá abrir um novo mercado, onde dados pessoais se tornam ativos financeiros legítimos, com preço, contrato e benefício direto ao dono: você.

É ou não é uma ideia para revolucionar o seu CPF?

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