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Já que o ensino superior traz ao estudante a possibilidade de ingressar no amplo e competitivo mercado de trabalho, torna-se mínimo o número de estudantes que o fazem por uma simples vontade ou como hobbie. O alvo e a meta de quase – senão – todos os vestibulandos é tornar-se um profissional habilitado para o mercado mais chamativo.

Mas existe à frente desses estudantes uma rota com vários caminhos que o levam ao sucesso profissional. Um desses caminhos, e provavelmente o mais importante, é a satisfação própria no ato de estudar para se alcançar bom posto, uma vez que o potencial do ser humano não é adquirido em meio às pressões sofridas no processo de formação. Outros desses caminhos são: a capacitação, o empenho e a aptidão.
Vou mostrar um exemplo para deixar a coisa menos “bla, bla, bla” e mais prática. Uma pesquisa realizada em alguns estados brasileiros acerca do potencial e da habilitação dos trabalhadores em Centros de Documentação relatou que daqueles que trabalham em museus, arquivos e bibliotecas, menos da metade são, respectivamente, museólogos, arquivistas e bibliotecários. Com isso, tal pesquisa provou a inequívoca adequação entre os trabalhadores e seus postos no mercado de trabalho no que concerne aos respectivos conjuntos de aptidões e habilitações. A saber: os museus, arquivos e bibliotecas são os que mais empregam, nessa área, em todo o país.
Para se ter sucesso no envolvimento com o mercado de trabalho, deve-se ter noções e participações em pesquisas de campo, leitura e processamento de textos e em muitos outros pontos importantes. Vê se não reclama, hem! Ademais, faz-se importante ressalvar que o salário oferecido e a figura social NÃO devem ser superiores aspirações com relação ao amor que se deve ter pelo que se faz e à satisfação de, cada vez mais, absorver o conhecimento. Fica a dica!
Texto por Rafael Fernandes.
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É isso mesmo, a gente tem que fazer o que gosta, e não o que vai dar mais dinheiro.
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Carlos dos Anjos,
Com certeza. Se a gente faz com prazer o trabalho não acaba se tornando ruim.
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Certamente, Carlos. A pior coisa é fazer algo que não se quer. Obrigado por comentar!