Viver ou morrer?

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Rua do viver

Na vida se tem diversas maneiras de ser feliz. Uma forma bem nobre seria, talvez, crer que se fizéssemos somente coisas boas sem ter vergonha, tornaríamos o ambiente ótimo.

Lutamos diariamente com a pouca dicção mental das pessoas, que atrapalham um achado maravilhoso que é a serenidade e inteligência. O espaço onde habitamos não corresponde a formas legais de culturalização, amor, benignidade, mas sim com um universo de aparências, politicagens e pseudo inteligência.

Por que então não matar o que nos mata diariamente?

Pois, para fazer isso, devemos ao menos saber como executar tal ato, que relevantemente não poderia simplesmente tê-lo morrido sem motivos, mas sim por culpa dos próprios erros feitos.

Cremos então que cometer um assassinato seria bom?

Sim, pois ter tirado o pensamento mais saturante e vivê-lo com a forma mais propícia de sucesso seria o ideal.

Morte espiritual talvez? Morte mental talvez? Morte corporal?

Morte de hábitos pestilentos sem a mínima razão para tê-los.

Trevas por hábitos corruptíveis sem a loucura estampada por pobres jargões.

Guilhotina à apostasias sem motivo aparente, tendo como singela base o modismo por ser cético.

Criar um ambiente limpo e certo obviamente será trabalhoso, pois, sem isso o que construirá será mais um morto-vivo, respirando por aparelhos da moda e enxergando o embaçamento de um pseudo céu.

Fé no que se pode mudar e vida longa aos que desejam e bravejam com afinco.

Texto por Vitor Branco.

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