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A educação sempre foi promessa de campanha eleitoral no Brasil. Entretanto nenhum governo opta por resolver o problema. Para esse fim, seria necessário se remeter às conjunturas macro e microrregionais, ao invés de analisar a questão como um todo.
Os gargalos educacionais típicos de cada estado reforçam essa tese:
No Amazonas, professores desafiam as correntezas dos rios para chegar heroicamente nas escolas.
No Ceará falta infraestrutura e há dificuldade de se obter até mesmo as carteiras para compor as classes dos alunos. Além disso, esses vão famintos assistir aula.
Porém, o caso mais berrante está em São Paulo. A progressão continuada aloca o educando na sala de aula, todavia não transforma sua realidade social no longo prazo.
O Governo Federal procede bem ao dar ênfase através dos seus ministros, de que é imprescindível aprimorar a qualidade da educação.
Contudo, para isso, ele deve apoiar os estados na superação de seus gargalos locais do ensino, e propor uma política pública na área voltada para a descentralização.
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O maior gargalo da educação é nas próprias grandes capitais onde a educação é de graça, tem uniforme, material escolar, merenda, escola e os alunos estão pouco se lixando para o aprendizado e se não tiver alguém para ficar dando em cima, destroem a escola por inteiro. A culpa é da família de muitos manés que não sabem nem da própria vida e põem um monte de filho no mundo para ficar enchendo o saco de que quem quer dar um passo à frente.