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E aê galera, eu sou o Matheus e como já foi dito pelo meu amigo Carlos, nós dois começaremos a postar revezando a cada semana, e como ele postou semana passada, eu vou postar essa semana.
Você provavelmente já percebeu que as tecnologias estão avançando de maneira cada vez mais rápida. A tela sensível ao toque (ou tela tátil), já existia desde o século passado, mas começou a ser usada em “massa” nos últimos anos, pouco tempo depois de ser aplicada no mercado (em aparelhos celulares) foi cada vez mais aperfeiçoada e hoje se encontra em tablets, celulares, computadores e outros aparelhos.
É interessante perceber o quanto essas tecnologias mudam de forma rápida, obrigando você a comprar as novas para não ficar “tecnologicamente atrasado”, há poucos anos, os celulares limitavam-se a ligações, em poucos anos surgiram celulares com câmera e aplicativos simples, e logo depois surgiu a era dos smartphones, que se conectam a internet e tem milhares de aplicativos. Outra coisa que também evoluí rápido são os computadores, no final do século passado a maioria só tinha acesso aos desktops, mas pouco tempo depois surgiram computadores cada vez menores, e com configurações melhores. E a lista de aparelhos que em pouco tempo dão grandes passos tecnológicos continua.
Mas aí se faz a pergunta: Por que muda tanto, e tão rápido? A resposta é simples, com os aparelhos eletrônicos não há a necessidade de se comprar mais de uma vez o mesmo produto como os alimentos, por exemplo, então as empresas criaram essa estratégia para fazer o consumidor querer comprar o produto melhorado, ou preferir o deles aos da concorrência. Por exemplo, se você compra um celular, que é um dos melhores no mercado, você não vai comprar outro igual, então a empresa investe em tecnologias para melhorar o celular ou fazer um novo, muito melhor, as chances de você querer comprar o novo é muito maior.
E para encerrar o post, estou colocando este vídeo que eu encontrei de uma vida tecnológica que ainda não está disponível, mas em poucos anos ou décadas estará.
Texto por Matheus Henrique.
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Espero mesmo que o futuro seja assim, e que a gente possa viver com tanta falicidade como no vídeo.
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muito interessante esse vídeo, acho um pouco impesoal, mas muito, muito prático.