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A natureza sob o peso dos Direitos Humanos. Por Rafael Fernandes.

Tem um fato que corre o mundo e cria nas mentes uma ideia de “destruição global”. Separar os termos é necessário para um assunto desses: o meio ambiente e os Direitos Humanos.
No entanto, não podemos nos posicionar a respeito disso sem o conhecimento necessário do que está envolvido no assunto. Os Direitos Humanos formam o conjunto de regras estabelecidas para que a paz e a harmonia sejam de posse comum, a saber: entre todos os povos.
Para isso, uma das formas para que se torne fiel o objetivo do conjunto de regras (DH) é a preservação do meio em que estamos passando nossos dias, o que faz de nós seres profundamente ligados à teoria determinista (da qual nós do terceiro milênio participamos). É exatamente essa teoria que você aprendeu nas aulas de sociologia na escola, aquela que marca e “faz” o ser humano segundo o meio em que está.
Se por um lado pode-se gerar problemas na natureza em questão de dias, por outro a correção destes pode levar anos, séculos, enfim. Para isso, modos de produção e reutilização eficazes podem e devem ser admitidos pelo país a fim de que alguns materiais possam receber o destino que lhes é adequado.
Leis não modificam um país, mas sim as atitudes. Atitudes que devem ser tomadas pelos brasileiros e seus representantes para que se possa dizer “meu país preserva a natureza” sem que se pratique ufanismo.

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É isso mesmo, precisamos respeitar o meio em que vivemos, para assim persarmos em reverter problemas como o aquecimento global. A tirinha da Mafalda fala tudo.
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Perfeito, Souza. Gosto muito das produções do Quino por causa disso, por falar tudo em vários e importantes assuntos.